Como mulher que pratica dança cigana, posso afirmar com toda certeza os impactos positivos que essa arte tem trazido para minha vida. A dança cigana não é apenas uma forma de expressão física; é uma jornada emocional profunda com minha essência feminina.
Cada movimento, cada gesto dessa dança é uma oportunidade para liberar tensões acumuladas, para me conectar com minhas emoções mais profundas e para celebrar a beleza e a sensualidade do corpo feminino. É uma experiência de empoderamento que fortalece não só meu corpo, mas também minha autoconfiança e autoestima.
Ao dançar, sinto-me livre para expressar quem eu realmente sou, sem medo de julgamentos externos. É um momento sagrado em que posso me reconectar comigo mesma, nutrindo meu espírito e minha mente. A dança cigana me ensinou a valorizar a importância do movimento como uma forma de cura e crescimento pessoal.
Como praticante e entusiasta dessa arte, compartilho com outras mulheres os benefícios transformadores da dança cigana. Encorajo todas a explorarem essa forma de expressão como uma maneira de se reconectar com suas próprias histórias e emoções, encontrando alegria e equilíbrio no processo.
Por isso, expresso meu profundo agradecimento a "Patricia Furlan", minha professora inspiradora, que não apenas compartilha seu conhecimento, mas também nos guia com sensibilidade e dedicação nessa jornada de descoberta pessoal através da dança cigana.
Em resumo, a dança cigana não é apenas uma atividade física; é uma fonte de empoderamento e conexão emocional que enriquece minha vida diariamente. É um lembrete constante da beleza e da força que reside em cada uma de nós, uma celebração da vida e da feminilidade em sua forma mais pura e vibrante.
Zuleika Azzolini
na Foto eu e minha querida professora Patricia Furlan
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